Por Dan Cilva
Donde nunca antes vivido,
meus pés depositavam histórias sem fim.
meus pés depositavam histórias sem fim.
Nas gotas de sangue derramado,
no vinho antes intornado,
vezes por vezes o suor e
as lágrimas foram tomados no cálice das mentiras.
no vinho antes intornado,
vezes por vezes o suor e
as lágrimas foram tomados no cálice das mentiras.
Alva era a lua quando de Suzana deleitei-me de um beijo,
sua virgindade febril rompeu-se sob meus quadris e
logo floresci em sua face a felicidade da mulher
ao ser entrada por um varão que deseja.
sua virgindade febril rompeu-se sob meus quadris e
logo floresci em sua face a felicidade da mulher
ao ser entrada por um varão que deseja.
Do largo harpejo de suas pregas vocais saia o mais doce som,
seguido de sensível arrepio na pele.
seguido de sensível arrepio na pele.
A fartura desejosa do rebolar de Suzana já me impactava
o colo tal qual o braço do pilão socava o café,
fazendo o seu perfume espargir no ar e nos enebriar as verdades.
o colo tal qual o braço do pilão socava o café,
fazendo o seu perfume espargir no ar e nos enebriar as verdades.
O leito tal qual seus adereços não resistiam por muito tempo no mesmo lugar.
Onde isso ocorreu?
Não importa!
É amor! É, amor!
Cada detalhe de minha amada,
minha desejada é de pronto sorvido pelos meus lábios.
O momento que nossa pele se encontra,
que nossos olhos se cruzam,
rompidas são as fronteiras das roupas e
como um riacho que transborda no mar,
deslizamos nossos corpos ao ponto suor,
saliva e qualquer outro fluido derivado de nosso prazer
torne-se uma mesma via láctea regozijante.
minha desejada é de pronto sorvido pelos meus lábios.
O momento que nossa pele se encontra,
que nossos olhos se cruzam,
rompidas são as fronteiras das roupas e
como um riacho que transborda no mar,
deslizamos nossos corpos ao ponto suor,
saliva e qualquer outro fluido derivado de nosso prazer
torne-se uma mesma via láctea regozijante.
Ah que bela musica!
As bocas suspiram, os quadris latejam e a cama já não é mais...
todo o universo já não basta para ambos e em si,
o par, de ritmo e poesia, já prevê o derradeiro acorde,
a ultima nota, de todas, a sua nota mais doce...
todo o universo já não basta para ambos e em si,
o par, de ritmo e poesia, já prevê o derradeiro acorde,
a ultima nota, de todas, a sua nota mais doce...
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Agradecido por ler =^-^=