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Diamantes

Por Dan Cilva

As bocas rasgam gordos pedaços de verdades
Enfraquecendo conceitos das mentes vulgares
Diamantes não perecem, a tudo sofrem pressão

As bocas se beijam e beijam estrelas 
Para uns feitas de gás, para outras feitas de luz
Diamantes não parecem com nada que compus

As bocas que falam verdades estreitam as pontes
Derrubam muralhas e de par em par até sabe-se quando
Diamantes não esquecem nem se lembram de quem são, não o sabem

As bocas te falam mal e por vezes te traem
Plantando ideias e ideais vazios de paz e de guerra
Diamantes não temem tais bocas, apenas brilham

As bocas separadas sofrem pela propria companhia 
Sofrem também a distancia e a armadilha
Diamantes são diamantes, brilhantes naturais, materiais

As bocas dos casais de cais em cais desejam a deus
Dizem adeus e tristemente sofrem como diamantes
Diamantes somos cada boca, umas mais brutas que outras

Diamantes que se aproximam, que se separam
Que sofrem pressão por serem bocas sem sua boca
Bocas são bocas que pressionam e se impressionam com ladainhas sem fim

Diamantes são paralelos por seu brilho eterno
Marcando sorrisos em bocas cheias de brilho
Bocas de sorrisos brilhantes e eternos 

De quem sofre pressão todos os dias.

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